Convidados:
Flávia Gasi (@flaviagasi)
Bruno Izidro (@espantalho555)
Dodô (@_moschione)
Lica Santana (@licatrek)
Luiz Roveran (@_lurover)
Saudações, meus anjos, caídos ou não!
Continuamos nossas conversas sobre o regime diurno proposto Gilbert Durand. Desta vez vamos falar de Imagens Teriomórficas. Mas é o que?! Calma jovem gafanhoto e segue o fio.
Teriomórfico é o termo usado para classificar imagens de seres animalescos mitológicos e como eles inspiram as mais variadas histórias.
Daí em diante passamos pelo medo aterrorizante do Lobo Mau vestido de vovozinha, o fascínio com o camundongo capitalista dono de (quase) todas as franquias de super heróis que você ama e a imaginação vai longe sobrando até pra bola da vez, o infame: COROUNAVAIRUS!!!! É essa salada semiótica gostosa que apresentamos hoje, segura a minha mão (com álcool em gel) e cuidado que eu moido :3
Bom episódio!
Perguntas, sugestões e mensagens, enviem para: imaginariopodcast@gmail.com
Quer que esse podcast seja mais frequente? Quer que o JOI produza mais conteúdo sobre análise do imaginário? Por favor, apoie a gente no: https://apoia.se/flaviagasi
Referência principal:
Estruturas Antropológicas do Imaginário – Gilbert Durand
Indicações e dicas:
Uzumaki. Mangá de Junji Ito.
Pica-Pau. Sim o desenho. Mór legal!
Beastars. Anime do Netflix
Alien o 8º Passageiro. Baita clássico sci-fi
Rodas Dentadas. Conto de Ryunosuke Akutagawa presente nesse livro.
Clara Crocodilo. Disco do Arrigo Barnabé.
As obras que o Lulu citou:
Acompanhado desse artigo mara da Wikipedia onde você pode conferir a obra na íntegra!
Já que o Lulu não citou uma obra específico do Bruegel segue a lista de obras dele pra vocês apreciarem 🙃
Podcast: Play in new window | Download (Duration: 1:02:12 — 142.6MB)
Subscribe: Apple Podcasts | Google Podcasts | Spotify | RSS
1 comentário
Estou adorando o podcast e ansiando pelos próximos episódios. Eu comecei a me interessar por teorias do imaginário justamente com a leitura de “As Estruturas…”, de Durand, que utilizei em meu trabalho de conclusão de graduação em Ciências Sociais, e o revisitei em minha dissertação de mestrado em Literatura Comparada. É um dos meus livros favoritos, e estou aproveitando o fato de o estar relendo para acompanhar melhor as discussões do podcast.
Sei pouco de Bachelard, mas os conteúdos das Análises do Imaginário me instigam a conhecer suas obras. Eu estava em dúvida sobre por qual livro começar. Vocês recomendam iniciar por “A Água e os Sonhos”, que vocês começaram a analisar antes do reboot?
Aguardo pelo próximo episódio, e espero que consigam apoio suficiente para aumentar a frequência de publicação.
Abraços.